CVV faz a diferença todos os dias!

Já se sentiu o pior dos seres?

Sentiu que não valia nada para ti mesmo e para os demais?

Já sentiu que estava desconectado (a) deste mundo, como se não fosse daqui - que fosse um ET ou um ser distinto, de passagem, que nada fazia (nada faz) sentido, que está fora do lugar e que, por isso, a tristeza lhe invade constantemente?

*Na desesperação ligue 188, ou pelo chat e até email (via internet) - CVV (Centro de Valorização da Vida), eles fazem a diferença; na minha já fez! 

Acaso isso nunca tenha passado contigo sinta-se afortunado, pois é algo que provoca muita dor, uma dor que 'às vezes' é pior que física, quando constante a pessoa acometida passa a ter também sintomas físicos e crer que vai morrer a qualquer momento, pois deve estar muito doente!
Imagem Setembro Amarelo por Pixabay grátis editada por Elane DCJ
Quem já passou ou passa, constantemente por isso, é, não raras vezes, presas fáceis de "depredadores, vampiros emocionais ou tóxicos narcisistas" - pessoas essas que parecem "farejar" fraquezas ou a baixa auto-estima de suas 'possíveis vítimas'! 

Então atentos, porque se o teu sofrimento emocional já é grande, com um depredador ao lado tudo pode piorar (e MUITO)!

É possível que ele(ela) sugue até a tua última 'gota' de auto-estima, de confiança em ti mesmo(a), de vontade de viver - serás um aspectro do que um dia foi!  

Quando a vítima ainda tem auto-estima elevada, o(a) depredador(a) consegue fazer um grande estrago, mas a vítima consegue reagir e reverter; todavia, infelizmente os depredadores gostam mais das 'gazelas' frágeis - com perna rota, sozinha (fora do rebanho), ou recém nascida - não é verdade?  Já viu um leão atacar o líder de um rebanho, de uma manada? 

Assim é o ser humano sem empatia - o Psicopata narcisista, o Depredador emocional, o Tóxico narcisista; eles (elas) gostam mais das presas fáceis - das fragilizadas emocionalmente, das boazinhas, das que tem muita pena!

Quando estiver sentindo o que descrevemos no início deste texto, não se acanhe, busque ajuda de um profissional habilitado (se puder pagar) ou LIGUE 188 e/ou por Chat; os voluntários do CVV são excepcionais como seres humanos - escutam sem julgar; ajudam sem cobrar; sabe acolher a todos sem pressa e com muita empatia; quisera eu poder ouvir tudo que ouvem e seguir em pé, acolhendo e empatizando, dia após dia, com desconhecidos de todo o Brasil!

Um viva a todos os voluntários do CVV - Centro de Valorização da Vida!

Não é só Setembro Amarelo - a vida é aqui e agora; por isso, todos os dias os VOLUNTÁRIOS estão lá para que nós, os que sofremos angústia, Depressão, Ansiedade, falta de chão, desolação nos sintamos um pouco melhores! 

O meu mais sincero obrigada por fazer do meu dia insuportável, SUPORTÁVEL,  com vontade de seguir adiante - todos vocês são meus heróis!

Por Elane F. de Souza
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Imagem/créditos: pixabay grátis
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"Não pega bem"

Existem muitas palavras e atitudes que aqui, ou mundo afora se diz ou faz, todavia "não pegam bem"!

- Mas, o que é não pegar bem?

No Brasil, não pegar bem é agir de forma distinta da que aprendemos na escola, no seio familiar ou na sociedade onde vivemos e estamos acostumados a lidar.  E não estamos a falar de 'crime, propriamente dito'!

"Não pegar bem" é agir como um irracional, um mal educado, um que fala o que pensa, esteja onde estiver e contra quem quer que seja - são exemplos que necessitam ser objetivados, coisa que tentaremos fazer ao longo do texto.

mãos dadas - pixabay grátis
Às vezes, o simples vestir, calçar ou pentear-se, dependendo do lugar onde vai estar deve ser cuidadoso, pois poderá ser motivo para você não "cair bem", ou ser mal visto pelos demais presentes e objeto de muita falação!

EXEMPLOS, PELO MUNDO, DE COISAS E ATITUDES QUE "NÃO PEGAM BEM" E SÃO ATÉ "PROIBIDAS", MESMO NÃO SENDO CRIMINOSAS

  • No Canadá, segundo consta, é 'totalmente' proibido tocar em crianças - apertar bochechas, beijar, cheirar, acariciar de forma não maliciosa - esse tipo de intimidade que existe muito por aqui é só para quem é muito próximo; da família e se a criança permitir - OPINIÃO: MUITO BOM COSTUME; nada mais constrangedor do que andar com seu filho por aí e todo mundo tocar nele com as mãos 'sujas, suadas', ou bocas babentas!

  • Ainda no Canadá e maioria da Europa Ocidental, as pessoas 'jamais' param na escada rolante pelo lado contrário; ou seja: se estiver subindo e for parar para ela te levar até o fim, pare do lado direito; deixe o lado esquerdo para quem quiser seguir andando, quem quiser ultrapassar (acho justíssimo); lá e cá atitude distinta dessa não deveria pegar bem - mas aqui é indiferente; andam até uns por cima dos outros para chegar logo ao destino!

  • No Brasil é muito normal cumprimentar as pessoas, ao conhecer ou já conhecendo, com dois beijinhos ou aperto de mão - coisa que no Canadá deixaria a pessoa beijada totalmente constrangida - lá é só aperto de mão. OPINIÃO? Para mim um olá, prazer, como vai, encantado, ou como no Japão (que só se curvam, em reverência, mas não tocam - e como na Alemanha que só cumprimentam, mas não tocam), etc, assim, sem tocar, são as melhores formas - particularmente acho ruim sair pegando na mão de todo mundo que aparece (sabe-se lá onde o(a) sujeito(a) pegou antes?); 'beijinho' de leve na face também deveria ser para quem já tivesse uma certa intimidade - apesar de que é mais higiênico do que dar a mão; a curiosidade é que em alguns países são os homens que se beijam ou esfregam o nariz ao cumprimentar (Itália, Espanha e Argentina homens se beijam e até abraçam - já na Arabia Saudita esfregam o nariz, colocam as duas mãos no ombro, um do outro, e falam suas palavras 'sagradas'). 

  • Chegar atrasado nos compromissos aqui é quase normal; mas não PEGA NADA BEM NO JAPÃO!
  • Certa vez li em um site só com dicas para quem vai morar no Japão (escrito por um japonês/brasileiro) o seguinte: "nunca dê desculpas, tampouco coloque a culpa no outro quando o trabalho é coletivo - peça desculpas, assuma o erro e prometa que fará melhor da próxima vez"!  Aqui, por outro lado, sempre jogamos a nossa culpa nos outros, ou damos muitas desculpas e quando a culpa é coletiva jogamos no coitado mais frágil da equipe - o que não pega bem lá  é uma forma de se safar, é ser esperto aqui!

  • A DEScortesia na França é algo feio, não pega bem, já aqui é banal - chamar uma pessoa de feia, gorda, velha, negra é normal; especialmente se for via internet, onde não se encara a pessoa de frente para dizer o que pensa. Daí, a 'desculpa' que damos é: mas ela não é velha mesmo? Ela não é feia mesmo? Ela não é gorda mesmo? Ela não é negra mesmo? Deveria se aceitar e  deixar de mi mi mi....só falei verdades! Ok, tá bem; mas lembre-se e aceite críticas pela descortesia, especialmente se a pessoa descortês for uma pessoa pública, que deveria passar respeito, e não se mostrar um OGRO perante o planeta. 

  • Opiniões ruins e/ou descortês para com o próximo devem ficar conosco - lá no 'fundo do baú' dos nossos pensamentos mais sombrios; afinal se não formos feios, nem velhos, mas vivermos bastante, um dia, além de velhos, seremos feios e talvez gordos - PENSEM NISSO antes de destratar pessoas apenas por opiniões divergentes; não estou falando isso pensando em ninguém, falo por mim mesma que um dia fiz um post, em uma rede social, e fui chamada de velha, feiosa e retrógada (antiquada), apenas por pensar diferente me humilharam - qual a sensação disso para você que faz igual a este que fez comigo?).

  • Infelizmente, atitudes desta natureza, no Brasil, são corriqueiras (com artistas mais velhos; com artistas novas que passam por cirurgia estética; que divorcia, que engorda, que emagrece, que tem o triplo da idade do par e assim vai); as pessoas humilham as outras do nada e por nada - você acha mesmo que isso pega bem para você?  Sente-se feliz levando a infelicidade para os outros? Ou age assim porque é um infeliz que já foi humilhado e tem que dar o troco em quem não é o culpado pela sua infelicidade?

- Sabe o que pega bem?

Ser uma pessoa de bem; que ajuda o próximo, que não tem preconceito, tampouco xenofobia, preserva a natureza em geral e da mesma forma o ambiente onde vive; trata os diferentes com empatia e os animais com zelo - e sabe se adaptar aos costumes dos nativos onde decide morar! 
Agindo assim, 'creio' que já seria o bastante para "cair bem" em qualquer ambiente, em qualquer país, em qualquer 'planeta'!


Por Elane F. de Souza
- Advogada, Autora dos Blogs: 
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