Uma pequena análise sobre a brevidade da vida

A brevidade da vida é um tema que sempre inspirou profundas reflexões e introspecções em muitas pessoas ao longo da história da humanidade.

 

É fácil se sentir perdido no turbilhão de atividades, sonhos e projetos que ocupam nossas mentes, mas é importante lembrar que a vida é passageira e que, a qualquer momento, ela pode chegar ao fim.

casal vivendo viajando

Isso não significa que devemos viver em constante medo ou preocupação com o futuro, mas sim que devemos respeitar e apreciar cada momento e dar valor as pessoas e coisas que amamos, além disso encontrar significado em nossas experiências terrenas.

 

A brevidade da vida também nos lembra que devemos ser cuidadosos em que e como escolhemos gastar nosso tempo e energia. Afinal, cada escolha que fazemos tem um custo e pode nos levar a lugares diferentes na nossa jornada. Ademais, estar consciente que cada minuto é único, porque gastá-lo com futilidades e rancores, por exemplo?

 

Em última análise, a brevidade da vida nos convida a sermos mais conscientes e gratos pelo presente, a buscar sabedoria e viver de forma autônoma e plena. Procurar, na medida do possível, ajudar o próximo e não se utilizar de outro ser humano como meio para um fim que só a nós mesmos nos beneficia.  Deixe marcas positivas no mundo, mesmo que ninguém se recorde disso será melhor e mais bonito do que ser recordado pelo mal que fez a um ou centenas de pessoas! Pense nisso e viva!

Por Elane F. Souza Adm. e criadora deste blog e do Diário de Conteúdo Jurídico

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Contos do cotidiano

Em uma casa no campo vivia uma jovem senhora chamada Lídia. Ela já era viúva há alguns anos; não tinha filhos e gostava de viver cercada de natureza e de alguns poucos animais de estimação.

Certo dia, enquanto Lídia se divertia nos campos de sua propriedade ela avistou um jovem rapaz trabalhando na fazenda ao lado.


Ele era forte e alto, parecia ter olhos azulados e cabelos dourados. Lídia ficou encantada com sua beleza e decidiu se aproximar.


Eles ficaram a conversar e logo descobriram que tinham muitas coisas em comum. Lídia era uma mulher muito inteligente e culta, enquanto o rapaz, chamado Pedro, tinha uma personalidade curiosa e aventureira.


Naquele dia passaram horas conversando e rindo juntos, e Lídia começou a sentir um desejo que há muito tempo estava adormecido dentro dela.


Os dias foram passando ​​e Lídia e Pedro continuaram a se encontrar. Um dia ela o convidou para jantar em sua casa, e ele levou um vinho delicioso para acompanhar.


Durante o jantar, Lídia sentiu que Pedro estava olhando para ela de uma maneira diferente, com um brilho nos olhos que a deixou arrepiada.


Quando terminaram de jantar, Lídia convidou Pedro para sentar-se no sofá com ela. Eles abraçaram e começaram a se beijar lentamente, roçando língua com língua e explorando o corpo um do outro com as mãos.


Lídia não se lembrava da última vez que havia se sentido tão viva e desejada. Os beijos se transformaram em carícias, e logo Lídia e Pedro estavam completamente nus, entregues um ao outro.


Eles construíram algo parecido amor e uma paixão intensa, experimentaram um prazer que nunca haviam sentido antes.


Com essas sensações Lidia sentia-se rejuvenescida e revitalizada, como se tivesse encontrado um novo propósito na vida. Ela e Pedro continuaram a se encontrar e explorar juntos seus desejos mais profundos e sensuais possíveis.


Foi encontrando Pedro que Lídia descobriu que a idade não era uma barreira para o prazer e a felicidade. Assim, Lídia viveu o resto de seus dias com a memória de algo ardente, que ela chamava amor,....aprendeu a se tocar, a conhecer melhor o seu proprio corpo e mesmo Pedro tendo partido para novas aventuras ela se satisfazia como se ele alí estivesse, afinal os brinquedinhos que os dois compraram e usaram juntos, ainda havia o cheiro dele, a presença dele e o gosto dele; pelo menos era isso que sua memória de safadinha lhe mostrava.

Por elane F. souza, adm.e criadora deste blog e do Diário de Conteúdo Jurídico (Ao copiar Cite a fonte

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