Contos do cotidiano

Em uma casa no campo vivia uma jovem senhora chamada Lídia. Ela já era viúva há alguns anos; não tinha filhos e gostava de viver cercada de natureza e de alguns poucos animais de estimação.

Certo dia, enquanto Lídia se divertia nos campos de sua propriedade ela avistou um jovem rapaz trabalhando na fazenda ao lado.


Ele era forte e alto, parecia ter olhos azulados e cabelos dourados. Lídia ficou encantada com sua beleza e decidiu se aproximar.


Eles ficaram a conversar e logo descobriram que tinham muitas coisas em comum. Lídia era uma mulher muito inteligente e culta, enquanto o rapaz, chamado Pedro, tinha uma personalidade curiosa e aventureira.


Naquele dia passaram horas conversando e rindo juntos, e Lídia começou a sentir um desejo que há muito tempo estava adormecido dentro dela.


Os dias foram passando ​​e Lídia e Pedro continuaram a se encontrar. Um dia ela o convidou para jantar em sua casa, e ele levou um vinho delicioso para acompanhar.


Durante o jantar, Lídia sentiu que Pedro estava olhando para ela de uma maneira diferente, com um brilho nos olhos que a deixou arrepiada.


Quando terminaram de jantar, Lídia convidou Pedro para sentar-se no sofá com ela. Eles abraçaram e começaram a se beijar lentamente, roçando língua com língua e explorando o corpo um do outro com as mãos.


Lídia não se lembrava da última vez que havia se sentido tão viva e desejada. Os beijos se transformaram em carícias, e logo Lídia e Pedro estavam completamente nus, entregues um ao outro.


Eles construíram algo parecido amor e uma paixão intensa, experimentaram um prazer que nunca haviam sentido antes.


Com essas sensações Lidia sentia-se rejuvenescida e revitalizada, como se tivesse encontrado um novo propósito na vida. Ela e Pedro continuaram a se encontrar e explorar juntos seus desejos mais profundos e sensuais possíveis.


Foi encontrando Pedro que Lídia descobriu que a idade não era uma barreira para o prazer e a felicidade. Assim, Lídia viveu o resto de seus dias com a memória de algo ardente, que ela chamava amor,....aprendeu a se tocar, a conhecer melhor o seu proprio corpo e mesmo Pedro tendo partido para novas aventuras ela se satisfazia como se ele alí estivesse, afinal os brinquedinhos que os dois compraram e usaram juntos, ainda havia o cheiro dele, a presença dele e o gosto dele; pelo menos era isso que sua memória de safadinha lhe mostrava.

Por elane F. souza, adm.e criadora deste blog e do Diário de Conteúdo Jurídico (Ao copiar Cite a fonte

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça um comentário ou envie uma pergunta

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *