Desabafo de uma distímica - hoje, depressão menor

Hoje, enquanto me vejo refletida no espelho envelhecido da minha própria existência, é difícil encontrar as palavras certas para descrever a penumbra que se instalou em meu ser. Sou Elane, uma mulher de 54 anos que carrega consigo as marcas invisíveis de uma batalha longa e silenciosa contra a distimia (hoje chamada depressão menor), algo que considero uma sombra que se instalou "sorrateiramente", desvanecendo as poucas cores que um dia tiveram a minha vida!

Obs: Mesmo sendo considerada menor (distimia), se por longos anos, ela deteriora mais a pessoa que uma depressão maior, que se tratada cura em meses.

Ao longo dos anos, essa depressão leve se metamorfoseou, transformando-se em um intrincado labirinto mental do qual luto para encontrar a saída. O que um dia foram apenas tons cinzentos na minha paleta emocional agora se assemelham a um borrão indistinto, obscurecendo a visão do que costumava ser minha jornada.

A vida, outrora com algum significado, tornou-se um fardo pesado demais para suportar. Cada dia é uma repetição entorpecente, uma dança com a monotonia que drena a última gota de vitalidade que resta em mim. Sobrevivo, mas a essência que fazia pulsar (moderadamente) meu coração parece ter se dissipado, deixando para trás apenas o vazio e o eco de uma alma desencantada.

Mulher
Hoje, me encontro à deriva em um mar de desesperança, onde os pensamentos sombrios da morte dançam em minha mente como sombras inquietantes. A única âncora que impede meu naufrágio é o amor por meus pais, cujas vidas delicadas ainda dependem da minha presença. Não desejo ser a causa de desgosto para eles, os pilares frágeis que sustentam minha triste existência.

Entretanto, a verdade crua é que, para mim, a vida se tornou um vazio sem fim, um eco oco de dias que se arrastam sem sentido. O mundo ao meu redor perdeu a nitidez que sempre foi pouca, e eu me tornei uma sombra, um espectro que vagueia por uma realidade desbotada.

Nada mais parece capaz de acender a chama da minha vontade. A satisfação é uma estranha que raramente visita meu coração. O gosto pela vida escapou como areia fina entre meus dedos, deixando apenas a sensação fria e árida da indiferença.

Não é fácil confessar minha vulnerabilidade, mas aqui estou, desabafando as palavras que minha boca hesita em pronunciar. Perdida em um labirinto emocional, procuro uma trilha de luz que ilumine meu caminho, mas até agora, encontro apenas sombras ademais de uma irritabilidade e culpabilidade por ela sem fim; não deixando de citar que a ansiedade toma conta com pensamentos acelerados, gastrite nervosa e dedos dos pés e das mãos que, enquando não sangram, não paro de maltratá-los (mas é ansiedade pelo que? Não tenho ideia.)

Vida que segue enquanto coração pulsa e minhas motivações seguem vivas💓💓 (obrigada mãe e pai pela minha continuidade - sem vocês eu não estaria aqui)!

Kawai e os escravos virtuais!

A minha vida antes e depois do Kawai.

Há 5 anos eu entrei nessa rede social, era 2019, naquele ano havia comprado meu primeiro celular Huawei P20 PRO, até hoje tenho ele como segunda opção e segunda conta no kawai, por sinal uma excelente marca e um bom modelo até os dias de hoje.

Quando o comprei, estranhamente me apareceu, sem eu procurar, esse referido app de vídeos curtos como uma excelente opção para baixar no Huawei, então fui visitar ele na play store e vi que até já tinha boas avaliações. 

Pimba💣, BAIXEI!

Uma vez ele alí, baixado, eu comecei a usar, devagar, sem pressa, sem ambições!  Na verdade àqueles efeitos, que existiam, eram o máximo pra mim (em nível de 2019), então eu fazia alguns vídeos com os efeitos e compartilhava ou enviava pro facebook, ou outra rede qualquer.  

Só 1 ano depois, percebendo que o Tik Tok estava bombando em todas as minhas telas é que fui baixá-lo. As publicidades do app, "pulando sobre mim" no tablet, no computador e no celular "foi como um chamado" e acabei apaixonada, fisgada por ele, até hoje! Era início de 2020 e eu não queria ser a última a baixá-lo!😁  

Assim que cheguei me apaixonei e meio que abandonei o Kawai; no entanto ele sempre esteve no meu celular, nunca deletei a primeira conta. Ia e voltava pra ver novidades, mas naquele momento estava encantada com o tik tok e ficava mais por lá!

Houve um momento que o Kawai, percebendo que perdia pro tik tok, e até hoje perde, eles enviaram para mim e para muitos usuários, convite para participar de uma seleção de criadores (um projeto); disseram que fariam um treinamento e que todos que quizessem esse projeto deveriam permanecer em um grupo do whatsapp que eles criaram. 

Entrei, quando vi a quantidade de gente sem talento (desculpe😌) saí do grupo porque eu ainda Advogava e não queria misturar minha profissão com conteúdos estranhos e sem valor agregado.  

GRANDE ERRO, confesso; àquela história do "cavalo passar encilhado" e você deixar passar sem montá-lo; pois é, foi o que eu fiz!  Uma vez que, anos depois lembrei-me de certas caras que ali estavam e viraram fenômeno no kawai.  Muitas daquelas pessoas se tornaram famosinhas no kawai, ganharam muito dinheiro e atualmente fazem sucesso também no tik tok e you tube (e eu, até agora, na luta por tostões👵)!

Enfim, vamos pros fatos que agora me fizeram refletir acerca do tempo que passei e passo nessas redes sociais (nesses APPs de vídeos curtos).


KAWAI  NA  ATUALIDADE (2022 a 2024)


Há algum tempo o kawai vem produzindo, criando ou deixando postagens de cortes longos de notícias, filmes, animações, novelas, séries, etc; tudo pra ganhar engajamento; além dessas postagens que ferem direitos autorais o KAWAI deixava , pelo menos até meados de 2023, postagens de acidentes violentos e crimes, ademais disso dizem os criadores que são fãs de lives, que elas (as LIVES), durante as madrugadas, estão cheias de menores de idade e gente maior de idade fazendo live insinuando e/ou semi nuas.  Sendo que eles dizem ter políticas quanto a isso, mas eles mesmos não vigiam, não fiscalizam e deixam rolar soltas - (um dia desses eu mesma vi uma, de passagem, era uma mulher dançando e se insinuando em plena luz do dia - denunciei e a LIVE caiu)!


Ademais disso, desde 2022 que o kawai vem fazendo demasiadas campanhas! Uma atrás da outra! Nem bem acaba uma, de um nicho, lá vem outra do mesmo nicho...., e assim são com todos os nichos (VIDA, COMÉDIA, NOTÍCIAS, COMIDA, EDUCAÇÃO, ESPORTES, FILHOS, PETS, MODA, MOTIVAÇÃO, etc). A gente não tem paz, porque, raras excessões, quem alí está, em um nicho e em uma família a ideia é ganhar dinheiro, e se tem tarefa, OS ILUDIDOS (me incluo nisso😢😢) criam, criam, criam, até a exaustão e na maioria, quase absoluta das vezes, nada ganham! Só ficam na ilusão que, quiçá, na próxima serão vencedores.  É assim que o kawai se alimenta dos sonhos e da ilusão das pessoas para "escravisá-las" mentalmente.  Muitos nem querem fama, querem apenas ganhar o dinheirinho prometido pelo Kawai nas referidas campanhas diárias! 



A "escravidão mental/psicológica" que o kawai impõe a seus usuários é doentia. Certeza que não sou somente eu que me sinto doente e iludida. Eu já deixei meu trabalho oficial há anos, porque não coseguia sair de casa todos os dias, por problemas psicológicos (depressão e ansiedade); aí, estando em casa entrei em algo assim só fui me "matando" aos poucos - mas era o que havia e eu gosto de fazer, por isso fui seguindo adiante!  

A gente faz um trabalho interessante (na medida do possível), e nunca, mas nunca tem a visibilidade que merece! Não digo que sou TOP Criadora, no entanto, não estou, nem de longe ao lado dos piores - já vi muitos contratados e remunerados no kawai piores que eu porque quiçá são jovens e bonitas ou faziam dancinhas; hoje já não tem nicho de dancinha, mas elas fizeram fama e mudaram nicho!

Todavia também não é só isso de juventude, beleza e dancinha; há um complô dentro do kawai Brasil; não é possível que eu, particularmente, seja tão medíocre como criadora a nível do Kawai (se ainda tivéssemos falando de Tik Tok👀😁)!  

Algo há e deveria ser investigado. Não é possível que o kawai continue explorando o sonho dos brasileiros com promessas que nunca cumprirão!


Agora que já se estabeleceram aqui no Brasil, já patrocinaram a Fazenda e de momento o BBB, o dinheiro deles está ainda mais curto para pagar os iludidos, escravos e pequenos criadores, que são os que realmente alimentam o kawai na entrega de conteúdo. Por outro lado os que saem dos Realytis, já saem ganhando do Kawai com verificação e LIVES bombadas, os demais (ME INCLUO) só ilusão com as tarefas que nos são enviadas, juntamente com elas a "ilusão" de ganhos que nunca chegam!

O Kawai tem que parar de iludir as pessoas e de ser uma rede tóxica. Para eles um criador difamar um outro criador (é conteúdo) e é motivo para o vídeo bombar - o algorítimo é ralé ou a maioria dos usuários são de "baixa categoria" mesmo, só pode👀👀👀 - porque eles gostam de ver, clicam e assistem até o final, quero ver assistirem vídeos que agregam valor. Talvez por isso a maioria está satisfeita em ganhar centavos por dia, mas garanto que isso não é vida, é a ilusão do pobre sendo usado por uma plataforma milionária que deve acabar!

Pra finalizar, justifico este vídeo como um desabafo, mas também como uma denúncia de exploração dos criadores viciados no kawai, quiçá esperançosos com uma possível mudança de vida! Nisso tudo me incluo e lamento em estar neste estado deplorável de esperança e angústia ao mesmo tempo - as dores físicas e mentais e a ansiedade só pioraram desde que me esforço pra conseguir entregar ao kawai as tarefas que, em tese, poderiam me tornar uma criadora paga, mas só me vejo como uma "escrava voluntária"! Quiçá o Brasil faça com o Kawai o que fizeram com ele lá nos EUA, em Portugal e em outros países - baní-lo para sempre, assim a gente se desintoxica à força!

Pra quem chegou até aqui a minha gratidão, se puderem compartilhar, pra todos saberem o que é o kawai, ficaria ainda mais agradecida!
Abraço a todos
Sou Elane F. Souza - Advogada Aposentada, autora e adm.deste blog e dos canais no youtube @SouShorts e @Adv.ElaneFSouza

 AULA I


A violência doméstica e psicológica contra a mulher no Brasil é um problema sério e persistente que afeta milhões de mulheres em todo o país.

Infelizmente, esses tipos de violência são amplamente difundidos (aqui falo no sentido de espalhado, normalizado ou disseminado), isso e o fato em si (que é a violência)  representa uma violação dos direitos humanos básicos das mulheres, além de terem efeitos devastadores em sua saúde física e mental.

A violência doméstica inclui uma variedade de comportamentos abusivos, como agressão física, sexual, psicológica e econômica, cometida por parceiros íntimos ou membros da família (O QUE AFIRMO AQUI ESTÁ NA LEI MARIA DA PENA, ART. 7°, INCISOS DO I AO V), ademais dessa lei agora temos o ARTIGO 147-B DO COD.PENAL BRASILEIRO).

No entanto, a violência psicológica é frequentemente menos visível e mais difícil de ser identificada e denunciada (A DO ART.7°, INC. II E 147-B DO CP). Ela envolve a manipulação emocional, humilhação, intimidação, ameaças, controle excessivo, isolamento social e outras formas de abuso verbal e emocional que têm como objetivo minar a autonomia e a autonomia das mulheres.

Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a cada dois minutos uma mulher é vítima de violência doméstica no Brasil. 

Além disso, muitos casos de violência psicológica não são denunciados, o que torna difícil quantificar a extensão total desse problema, (ATÉ PORQUE MUITAS MULHERES NÃO SABEM COMO PROVAR QUE SÃO VÍTIMAS DESSE TIPO DE VIOLÊNCIA) - , mais adiante, em outra aula nós ensinaremos a vocês como fazer isso de forma técnica e algo de psicologia positiva em conjunto que ninguém aqui é feita de aço, não é meninas?

 


AULA I :  LINK DE VÍDEO

Todavia Essa continua sendo uma realidade que reflete uma cultura de desigualdade de gênero e machismo arraigada na sociedade brasileira. Muitas vezes, a mulher, e na atualidade incluímos a mulher TRANS, são vistas como propriedade do homem, são subjugadas a ele e tem seus direitos negados. 

A educação do homem pela família e muitas vezes por escolas partidárias de uma ou outra educação religiosa, contribuem para a perpetuação da violência e dificulta a busca por justiça e proteção para as vítimas. 

O homem vem acreditando, há milhares de anos, que ele, ainda hoje é o pater family, o provedor, o que vem na frente, o que manda na casa; quando, há muitos anos já não é assim por lei, e mesmo com as leis existindo no Brasil eles seguem acreditando que a bisavós deles eram felizes em casamentos arranjados!

Só posso dizer que são uns pobres inocentes, que não tem ideia do que passaram essas senhoras para sobreviver a casamentos abusivos e traições, e ainda criar as avós deles que depois deram à luz àquela que viria ser a mãe deles!


A Lei Maria da Penha, a que citamos anteriormente, foi promulgada em 2006. Ela estabelece medidas de prevenção, assistência e proteção às mulheres vítimas de violência doméstica, além de punir os agressores. Apesar desses avanços legislativos, ainda existem desafios na implementação efetiva dessa lei e na garantia de que as mulheres tenham acesso à justiça e à proteção adequada.


Além das medidas que são adotadas por causa da existência da lei, é fundamental promover a conscientização e a educação em todos os níveis da sociedade. 

Isso inclui o incentivo à denúncia por parte das vítimas, a criação de espaços seguros para que elas possam buscar ajuda e combater a cultura do silêncio e da impunidade. É essencial envolver homens e mulheres na luta contra a violência doméstica e promover relacionamentos saudáveis ​​e igualitários.

A violência doméstica e psicológica contra a mulher, no Brasil, é uma questão complexa que exige uma abordagem multifacetada. 

É necessário o comprometimento de toda a sociedade, incluindo governamentais que já existem mas devem ser melhor administradas, instituições, organizações não governamentais e cidadãs, para erradicar essa forma de violência e construir um futuro mais seguro e igualitário para as mulheres brasileiras.

Na próxima aula falaremos sobre o artigo 7° da lei maria da pena e todos os seus 5 incisos, os quais con

stituem crime de violencia doméstica e se o tempo de vídeo não se alargar falaremos também do artigo 147-B, do Cód. penal. 

Eu Sou Elane F. Souza - meu perfil detalhado está ao lado direito deste blog.

Obrigada até a próxima 


Dicas básicas para um relacionamento saudável

 Manter um relacionamento saudável e feliz pode ser um desafio, mas aqui estão algumas dicas que podem ajudar:

  1. Responsabilize-se pela sua própria felicidade: Cada um é responsável pela própria felicidade. Em um relacionamento, a sua parceira (ou o seu parceiro) pode até tentar fazer você feliz, mas no fim das contas essa função é sua.


  1. Cumpra as suas promessas: Faça tudo o que você disser que vai fazer. Isso acaba fortalecendo a confiança, um dos ingredientes básicos para todo relacionamento.


  1. Admita os seus erros: Peça desculpas se você magoar a pessoa, seja de propósito ou não. No Entanto,  Seja sincero, sem inventar desculpas ou tentar dar justificativas.


  1. Seja realista: Todo casal tem discórdias e dias difíceis. Entretanto, basta querer resolver esses problemas, em vez de deixar que eles cresçam e fujam do controle, para que o relacionamento continue firme e forte.


  1. Ouça o que a sua parceira tem a dizer: Às vezes, tudo o que a pessoa quer é ser ouvida(o) por alguém que compreenda os seus problemas.


  1. Para que um relacionamento seja saudável há que haver respeito de ambos;

Casal idoso
  1. Há que haver confiança entre ambos os cônjuges;


  1. Independência emocional também faz um  relacionamento ser  saudável;


  1. Esforço mútuo para manter um relacionamento;


  1. Bondade, generosidade e empatia entre ambos;


  1. Ser honesto um com o outro é essencial (se quer fazer um trio, por exemplo, converse muito antes disso e deixe claro as regras). O mesmo vale pra relacionamento aberto (se for pra você, também deve ser pro outro - com as regras estabelecidas por vocês);


  1. Ninguém muda ninguém, devemos parar de tentar, você só consegue mudar a você mesmo(a) e olhe lá;


  1. Dê espaço e não impeça que o outro(a) tenha o seu - vcs são um casal, não gêmeos siameses;


  1. Não deixe o relacionamento cair na rotina, surpreenda, mesmo que seja dando um susto no parceiro(a) com um corte inusitado ou uma maquiagem de palhaça;


  1. Trate o parceiro com respeito, ou no mínimo como gostaria de ser tratado (sadomasoquismo só dá certo se ambos concordarem)


  1. Faça planos juntos, se é que pretendem passar uma vida juntos, lembre-se, se seus planos não incluem o outro é porque vcs estão já estão se perdendo um do outro;


  1. Elogie. Dizer que gostou do corte de cabelo, mas preferia o de antes não ajuda e definitivamente não é elogio.

Por Elane F. Souza com inpiração em texto criado pela inteligência artificial COPILOT (Bing Chat), sou Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube



Felicidade e religião - há correlação?

A felicidade é uma experiência subjetiva e pessoal, que pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo crenças pessoais, relacionamentos, realizações e a maneira como vemos o mundo ao nosso redor. 


Ser ateu, que é a ausência de crença em deuses, não impede alguém de experimentar a felicidade. Muitos ateus encontram alegria e significado na vida através de conexões humanas, amor, aprendizado, arte, natureza e contribuição para o bem-estar dos outros.


É importante lembrar que a felicidade não é determinada por crenças religiosas ou pela falta delas. Em vez disso, é influenciada por como escolhemos viver nossas vidas e como nos relacionamos com os outros e com o mundo ao nosso redor.

*VÍDEO DESTE TEXTO



Independentemente das crenças religiosas ou filosóficas de alguém, todos têm o potencial para a felicidade. A chave é encontrar o que traz alegria e significado para você.

Por Elane F. Souza, Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube





Poema: Homenagem às mulheres

A mulher, é estrela que brilha com fulgor, No palco do mundo, é fonte de amor.

Com graça e força, ela segue a luta, Na dança da vida, é a nota mais aguda.

Mãe, amiga, líder e inspiração, Com coragem e determinação, Ela molda o futuro, com destemor, com sua luz, faz o mundo ser melhor.

Na ciência, na arte, e com sabedoria que lhe é nata, A mulher desabrocha em plena sinfonia, Um pilar essencial, firme e sereno, Que enriquece o mundo com seu aceno.

Com sorrisos que aquecem corações, E abraços que acalmam tempestades e tensões;

A mulher é o alicerce, a razão do viver, Com seu papel sublime, faz o mundo florescer.

Portanto, celebremos a mulher com fervor, Reconheçamos seu valor, seu brilho e seu amor. Pois o mundo é mais belo, mais forte e mais são, Com a presença divina da mulher em ação.


Por Elane F. Souza, Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube




A imortalidade em um mundo distópico


Em um mundo distópico a busca pela vida eterna tornou-se uma obsessão para a humanidade. Em laboratórios sombrios, os cientistas desvendaram os segredos da longevidade, permitindo que as pessoas vivessem indefinidamente.

A doença, a velhice e a morte foram banidas, mas a felicidade, essa era uma história diferente.

A sociedade estava dividida em duas classes bem distintas: os privilegiados e os esquecidos. 

Os privilegiados eram de uma elite que controlava os recursos escassos do mundo e tinham acesso aos avanços médicos mais recentes, garantindo uma vida longa e saudável. Eles viviam em cidades reluzentes, cercadas de luxo e conforto, mas sua busca insaciável por poder e status nunca os deixava satisfeitos. A cada conquista, a insatisfação crescia, e a alegria se tornava um mito distante.

Para ver, ao inves de ler, acesse este LINK AQUI (nosso segundo canal no kawai)

Os esquecidos, por outro lado, eram a maioria esmagadora da população. Viviam nas sombras das cidades estendidas, em favelas superlotadas e áreas devastadas pela poluição. Tinham acesso apenas às versões mais antigas da tecnologia da longevidade, que não garantiam uma vida tão saudável quanto a dos privilegiados. Para eles, a sobrevivência era uma luta diária, e a vida se resumia à busca por comida e abrigo. A longevidade do sofrimento era a única coisa que possuía.

Com o tempo, as diferenças entre as classes tornaram-se insustentáveis. Os esquecidos, cansados ​​de sua miséria interminável, começaram a se organizar. Líderes surgiram, e revoltas eclodiram nas sombras das cidades. Os privilegiados, por sua vez, desejavam proteger seu domínio a todo custo, recorrendo a medidas cada vez mais extremas para manter o controle.

Enquanto isso, os cientistas que tinham desencadeado essa busca pela vida eterna observavam com pesar o caos que haviam criado. Eles perceberam que, embora tenham conquistado a imortalidade, perderam a essência da vida: a busca pela felicidade e pelo significado. Eles se sentiram aprisionados em corpos imortais, condenados a uma existência vazia de propósito.

O mundo distópico estava à beira do colapso, com conflitos cada vez mais violentos entre as classes e os cientistas desesperados por uma solução. A vida eterna foi transformada em uma maldição, uma prisão sem saída. A humanidade tinha conquistado a imortalidade, mas havia perdido a capacidade de ser realmente feliz.

Mundo Distópico
Nesse mundo sombrio e distópico, a busca pela vida eterna havia se tornado um fardo insustentável, e a humanidade observava tarde demais que a verdadeira felicidade não poderia ser encontrada na modernidade, mas sim nas experiências efêmeras e nas relações feitas que dão sentido à vida. Agora, resta a pergunta se algum dia a humanidade poderá encontrar um caminho de volta à verdadeira felicidade, ou se está fadada a uma existência eterna de desespero?


Por Elane F. Souza, Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube


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