Dicas básicas para um relacionamento saudável

 Manter um relacionamento saudável e feliz pode ser um desafio, mas aqui estão algumas dicas que podem ajudar:

  1. Responsabilize-se pela sua própria felicidade: Cada um é responsável pela própria felicidade. Em um relacionamento, a sua parceira (ou o seu parceiro) pode até tentar fazer você feliz, mas no fim das contas essa função é sua.


  1. Cumpra as suas promessas: Faça tudo o que você disser que vai fazer. Isso acaba fortalecendo a confiança, um dos ingredientes básicos para todo relacionamento.


  1. Admita os seus erros: Peça desculpas se você magoar a pessoa, seja de propósito ou não. No Entanto,  Seja sincero, sem inventar desculpas ou tentar dar justificativas.


  1. Seja realista: Todo casal tem discórdias e dias difíceis. Entretanto, basta querer resolver esses problemas, em vez de deixar que eles cresçam e fujam do controle, para que o relacionamento continue firme e forte.


  1. Ouça o que a sua parceira tem a dizer: Às vezes, tudo o que a pessoa quer é ser ouvida(o) por alguém que compreenda os seus problemas.


  1. Para que um relacionamento seja saudável há que haver respeito de ambos;

Casal idoso
  1. Há que haver confiança entre ambos os cônjuges;


  1. Independência emocional também faz um  relacionamento ser  saudável;


  1. Esforço mútuo para manter um relacionamento;


  1. Bondade, generosidade e empatia entre ambos;


  1. Ser honesto um com o outro é essencial (se quer fazer um trio, por exemplo, converse muito antes disso e deixe claro as regras). O mesmo vale pra relacionamento aberto (se for pra você, também deve ser pro outro - com as regras estabelecidas por vocês);


  1. Ninguém muda ninguém, devemos parar de tentar, você só consegue mudar a você mesmo(a) e olhe lá;


  1. Dê espaço e não impeça que o outro(a) tenha o seu - vcs são um casal, não gêmeos siameses;


  1. Não deixe o relacionamento cair na rotina, surpreenda, mesmo que seja dando um susto no parceiro(a) com um corte inusitado ou uma maquiagem de palhaça;


  1. Trate o parceiro com respeito, ou no mínimo como gostaria de ser tratado (sadomasoquismo só dá certo se ambos concordarem)


  1. Faça planos juntos, se é que pretendem passar uma vida juntos, lembre-se, se seus planos não incluem o outro é porque vcs estão já estão se perdendo um do outro;


  1. Elogie. Dizer que gostou do corte de cabelo, mas preferia o de antes não ajuda e definitivamente não é elogio.

Por Elane F. Souza com inpiração em texto criado pela inteligência artificial COPILOT (Bing Chat), sou Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube



Felicidade e religião - há correlação?

A felicidade é uma experiência subjetiva e pessoal, que pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo crenças pessoais, relacionamentos, realizações e a maneira como vemos o mundo ao nosso redor. 


Ser ateu, que é a ausência de crença em deuses, não impede alguém de experimentar a felicidade. Muitos ateus encontram alegria e significado na vida através de conexões humanas, amor, aprendizado, arte, natureza e contribuição para o bem-estar dos outros.


É importante lembrar que a felicidade não é determinada por crenças religiosas ou pela falta delas. Em vez disso, é influenciada por como escolhemos viver nossas vidas e como nos relacionamos com os outros e com o mundo ao nosso redor.

*VÍDEO DESTE TEXTO



Independentemente das crenças religiosas ou filosóficas de alguém, todos têm o potencial para a felicidade. A chave é encontrar o que traz alegria e significado para você.

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Poema: Homenagem às mulheres

A mulher, é estrela que brilha com fulgor, No palco do mundo, é fonte de amor.

Com graça e força, ela segue a luta, Na dança da vida, é a nota mais aguda.

Mãe, amiga, líder e inspiração, Com coragem e determinação, Ela molda o futuro, com destemor, com sua luz, faz o mundo ser melhor.

Na ciência, na arte, e com sabedoria que lhe é nata, A mulher desabrocha em plena sinfonia, Um pilar essencial, firme e sereno, Que enriquece o mundo com seu aceno.

Com sorrisos que aquecem corações, E abraços que acalmam tempestades e tensões;

A mulher é o alicerce, a razão do viver, Com seu papel sublime, faz o mundo florescer.

Portanto, celebremos a mulher com fervor, Reconheçamos seu valor, seu brilho e seu amor. Pois o mundo é mais belo, mais forte e mais são, Com a presença divina da mulher em ação.


Por Elane F. Souza, Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube




A imortalidade em um mundo distópico


Em um mundo distópico a busca pela vida eterna tornou-se uma obsessão para a humanidade. Em laboratórios sombrios, os cientistas desvendaram os segredos da longevidade, permitindo que as pessoas vivessem indefinidamente.

A doença, a velhice e a morte foram banidas, mas a felicidade, essa era uma história diferente.

A sociedade estava dividida em duas classes bem distintas: os privilegiados e os esquecidos. 

Os privilegiados eram de uma elite que controlava os recursos escassos do mundo e tinham acesso aos avanços médicos mais recentes, garantindo uma vida longa e saudável. Eles viviam em cidades reluzentes, cercadas de luxo e conforto, mas sua busca insaciável por poder e status nunca os deixava satisfeitos. A cada conquista, a insatisfação crescia, e a alegria se tornava um mito distante.

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Os esquecidos, por outro lado, eram a maioria esmagadora da população. Viviam nas sombras das cidades estendidas, em favelas superlotadas e áreas devastadas pela poluição. Tinham acesso apenas às versões mais antigas da tecnologia da longevidade, que não garantiam uma vida tão saudável quanto a dos privilegiados. Para eles, a sobrevivência era uma luta diária, e a vida se resumia à busca por comida e abrigo. A longevidade do sofrimento era a única coisa que possuía.

Com o tempo, as diferenças entre as classes tornaram-se insustentáveis. Os esquecidos, cansados ​​de sua miséria interminável, começaram a se organizar. Líderes surgiram, e revoltas eclodiram nas sombras das cidades. Os privilegiados, por sua vez, desejavam proteger seu domínio a todo custo, recorrendo a medidas cada vez mais extremas para manter o controle.

Enquanto isso, os cientistas que tinham desencadeado essa busca pela vida eterna observavam com pesar o caos que haviam criado. Eles perceberam que, embora tenham conquistado a imortalidade, perderam a essência da vida: a busca pela felicidade e pelo significado. Eles se sentiram aprisionados em corpos imortais, condenados a uma existência vazia de propósito.

O mundo distópico estava à beira do colapso, com conflitos cada vez mais violentos entre as classes e os cientistas desesperados por uma solução. A vida eterna foi transformada em uma maldição, uma prisão sem saída. A humanidade tinha conquistado a imortalidade, mas havia perdido a capacidade de ser realmente feliz.

Mundo Distópico
Nesse mundo sombrio e distópico, a busca pela vida eterna havia se tornado um fardo insustentável, e a humanidade observava tarde demais que a verdadeira felicidade não poderia ser encontrada na modernidade, mas sim nas experiências efêmeras e nas relações feitas que dão sentido à vida. Agora, resta a pergunta se algum dia a humanidade poderá encontrar um caminho de volta à verdadeira felicidade, ou se está fadada a uma existência eterna de desespero?


Por Elane F. Souza, Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube


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